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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Mandaguari e o transporte municipal





Soube a pouco que algumas situações, nada corretas, diga-se de passagem, permeiam a cidade de Mandaguari, isso em relação ao transporte municipal.

Fato1: algumas funcionárias municipais são funcionárias estaduais, até ai, nenhum problema, claro;

Fato2: tais funcionárias, por vezes, tem que atender às solicitações estaduais da educação, como fóruns, etc, geralmente as saídas são em Maringá, ok, até aqui;

Fato 3: há alguns meses houve essa chamada, e as tais funcionárias foram até Maringá com o carro de propriedade mandaguariense, ou seja, como se fosse a serviço do município, quando não era, creio que essas coisa de funcionalismo dá uma confusão mental em relação ao que pode e não pode neste âmbito;

Fato4: Para voltar do evento, que fora em Foz do Iguaçú, e aqui a coisa fica bem BACANA, como tais funcionárias agregaram regalos chineses by Paraguay o mesmo carro não poderia trazê-las, então enviaram um MICRO-ÔNIBUS, que se dispôs a buscá-las em Maringá, DELÍCIA não é?????

Não são acusações descabidas, são fatos!!!! Quando se precisa de um transporte para levar alunos para a UEM, por exemplo, a resposta negativa é pautada numa lei sobre a veiculação fora da cidade, que não é permitido fazer o uso de ônibus de transporte municipal para ir a outros municípios...???? Mas e aí, levar a galera e suas muambas pode?????

O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

VII – atendimento ao educando, no ensino

fundamental, através de programas suplementares

de material didático-escolar, transporte,

alimentação e assistência à saúde.

Parágrafo 2º - O não-oferecimento de ensino

obrigatório pelo poder público, ou sua oferta

irregular, importa responsabilidade da autoridade

competente.



Segundo sei, tais funcionárias não se enquadram no quisito EDUCANDAS, e a oferta fora bem irregular, então, alguém pode me responder como é possível que nada acontença??? Responsabilidade fiscal??? Responsabilidade??? É realmente de cair o ** da bunda.



segunda-feira, 26 de julho de 2010

Herege som

Mais que boa música, mas música boa, singeleza, clareza... minha aposta num mar de músicas que irritam enada dizem.

Para limpar os ouvidos nada de água, soro, ou cotonete, mas música...

Raphaela Guerrero

domingo, 25 de julho de 2010

Som herege dos bons

há muito não via um cumpadi da filô, encontrei-o por acaso, e indeguei sobre a banda que ele era integrante, e aí está, um som limpo, leve, bem estruturado e herege no sentido da oposição ao modismo dos quadrados e reboleixons da vida....


curta que vale a pena....

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Herege recomendação



Minha irmã sugeriu este vídeo, é colorido, cheiode coisas que se movem, rsrsrs, mas é pouco cantado... ainda não sei se gostei.....

Apreciem, ou não.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Bruna Caram

Frio e etc


Ainda que viva sob, ou sobre, o Trópico de Capricórnio, o frio, por vezes, dá uma de insano, ou s ou fraco mesmo. Mesmo assim, há de se fazer o quê? Ler, assistir a programas adoráveis, ouvir as crianças vampirescas desse prédio com seus barulhos do inferno, ou sair. Creio que sair ainda é o melhor, depois leio, depois faço uma outra coisa, mas aqui não dá pra ficar..... brbrbrbrbrbr

Quisera eu estar na Paraíba, ou um local praiano com águas mornas e reconfortantes, enauqnto não posso, congelo meu ser... brbrbrbrbrbrbr

segunda-feira, 19 de julho de 2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Ficha Limpa daqueles má-giníficos políticos

Direto de: http://www.geledes.org.br/em-debate/eleicoes-2010-ficha-limpa-pode-tornar-inelegiveis-36-congressistas.html



Eleições 2010: Ficha Limpa pode tornar inelegíveis 36 congressistas



Em Debate

Deputados e senadores são investigados por trabalho escravo, corrupção, crimes eleitorais e até homicídio. Se condenados, seriam impedidos de concorrer, mas podem ficar aptos porque julgamento não deve ocorrer a tempo. Novas normas poderão acelerar a mudança da cultura política

ficha_limpaNo ano em que a Ficha Limpa virou lei, 36 deputados e senadores candidatos a reeleição entraram na mira do STF (Supremo Tribunal Federal) e estão ameaçados de ficar inelegíveis por práticas como trabalho escravo, corrupção, crimes eleitorais e até homicídio.

Levantamento feito pela Folha revela que, a cada três dias, um pedido de abertura de inquérito ou de ação penal contra parlamentar chegou ao Supremo neste ano - totalizando 60 procedimentos (51 inquéritos e 9 ações) até agora.

A quatro meses da eleição, esse número é 130% maior que o mesmo período de 2009, quando o Ministério Público havia pedido a abertura de 18 inquéritos e 8 ações penais.

Os parlamentares são investigados por práticas como trabalho escravo, fraudes em licitação e, principalmente, crimes eleitorais. Há, inclusive, uma investigação em curso por homicídio qualificado - o caso está sob sigilo.

Se condenados, eles não poderiam concorrer neste ano graças à Lei do Ficha Limpa. Como o julgamento dificilmente ocorrerá até o registro das candidaturas, devem ficar aptos ao pleito.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, avalia que o grande número de inquéritos é um "efeito colateral" do fenômeno dos ficha-sujas. "Muitos políticos que chegam ao Congresso Nacional eram prefeitos antes. Quando chegam a Brasília, as investigações sobre irregularidades são remetidas ao Supremo Tribunal Federal", disse Gurgel.

As suspeitas estão espalhadas pelas cinco regiões do país e envolvem os principais partidos: PMDB, PT, PSDB, DEM e PV. No ranking das denúncias, a principal suspeita é de crime eleitoral, com 12 inquéritos de 51.

As investigações atingem desde parlamentares do "baixo clero" até senadores como Eduardo Azeredo (PSDB/MG), réu no chamado "mensalão mineiro".

Pedro Henry (PP/MT), réu no mensalão do PT, de 2005, responde ainda a inquérito pela suspeita de ter usado dinheiro da Câmara dos Deputados para contratar um piloto particular.


Conselho de Ética
Em cinco meses, Urzeni Rocha (PSDB/RR), integrante do Conselho de Ética da Câmara, já foi alvo de três inquéritos. Ele é investigado por trabalho escravo e suposta prática de crimes contra o meio ambiente.

O deputado Sabino Castelo Branco (PTB/AM) é réu em ação por peculato e há dois meses passou a ser investigado por crimes contra a ordem tributária - Sabino faz parte das comissões da Câmara que discutem a reformulação da Polícia Federal e a criação de varas para julgar casos de improbidade.

Após a abertura do inquérito, um ministro do STF tem que analisar cada pedido do Ministério Público, de quebra de sigilo a diligências burocráticas. Na média, os inquéritos misturam-se a quase 7.000 processos que se acumulam em cada gabinete do STF. Desde a Constituição de 1988, apenas um parlamentar foi condenado pela Corte sem a pena prescrever.

Fonte: Diap