VISITAS

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Robson Crusué

Essa é pra galera que compreende!!!


quarta-feira, 21 de abril de 2010

Profssssssss


A Academia nunca nos preparou para isso. Creio que o governo deveria dar ritalina é pra gente... huahuahuahua

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Drogssssss


Comumente os educadores aderem a alguma nova pedagogia para 'aplicar' nos alunos... essa é a da vez...

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Mais uma heresia policial

Na verdade são duas considerações sobre os trablhos desenvolvidos por certos policias de Mandaguari: primeira que quando houve o evento da briga envolvendo menores por causa de 'emos', nenhum policial apareceu, e foram acionados. Contudo, alguns deles fazem ronda no Jardim Cristina nas proximidades do postinho de saúde porque o parente de um deles tem casa lá... Olha que bacana, creio que as empresas de segurança teriam menos trabalho se a polícia efetivasse o seu de forma empenhada, na totalidade, e não poruqe fulano é PARENTE de outro... então, já sabem, sejam parentes de um deles, e sua segurança estará garantida. Divertido, né????

A segunda consideração é a respeito de um evento ocorreu hoje, durante a tarde, onde um policial de moto, olha só, saía de uma 'máquina da arroz' com uma caixa no tanque e na contramão... NOSSSAAAAA, que bacana, né???

Nessas horas me pergunto porque não tenho uma câmera no pescoço para registrar esses eventes corretos e fantásticos.... é, não dá pra levar a sério alguns policiais...


AAFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF

quarta-feira, 14 de abril de 2010

domingo, 11 de abril de 2010

Leituras Hereges


Ahhhh, a locomoção privatizada... ela nos proporciona angústias, quando nos atrasamos para embarcar, ou quando está lotada, ou ainda quando pessoas causam tumultos desnecessários. Mas no último sábado, mesmo sem ter onde sentar, puder me contentar por ouvir as conversas dos outros... é, eu ouço a conversa dos outros, ainda mais naquele tom.
A distinta jovem senhora, e seu partner, foram à Maringá trocar livros no sebo, e sei lá mais o quê. Ok! Nas sacola haviam livros do tipo: romance cor-de-rosa. Ok. Cada um na sua, mas ela solta uma das pérolas fantástica do dia: Olha, eu não gosto de ler livros brasileiros não... eles escrevem de um jeito estranho (???), não dá pra entender... prefiro estrangeiro. É mais fácil.

AFFFFFFFFF, claro que é mais fácil, é uma leitura água com açúcar. Se ela lesse outras coisas, até bula de remédio, ela teria um léxico melhor. Mas o piro é que a pessoa é leitora da bíblia, facilemnte observável. E lá não existem palavras da vulgata comum. Muito pelo contrário. Há uma escrita densa, difícil, com palavras não muito utilizadas, e o que ela faz? Me deu vontade de perguntar... mas ela diria qualquer coisa como dom de língua, ou trelele desses... melhor apenas observar e orar para que o dom da leitura relamente baixe em todos.....pode ser um espírito pagão mesmo, ou herege, mas que façam leitura né????

AFFFFFFFFF

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Finalmente

Vereadores criam “dia contra preconceito a homossexuais”

A vereadora Marly Martin (DEM) se absteve de votar e o vereador estreante, Ton Schiavone (PRP), não estavam em plenário no momento da discussão

07/04/2010 | 15:53 | Reginaldo Eloi

Com o apoio da maioria dos vereadores, foi aprovado ontem, na Câmara Municipal, projeto de lei que cria o “dia maringaense contra a discriminação de homossexuais”. A vereadora Marly Martin (DEM) se absteve de votar e o vereador estreante, Ton Schiavone (PRP), não estavam em plenário no momento da discussão.

Segundo o autor da proposta, vereador Manoel Sobrinho (PCdoB), a intenção com este projeto é criar uma data para educação sobre o assunto. Caso o prefeito Silvio Barros sancione a proposta, o dia contra a homofobia na cidade será 17 de maio, dia em que o Ministério da Saúde retirou a homossexualidade do rol de doenças mentais.

Solidário à proposta, o vereador Luiz do Postinho diz que o preconceito a homossexuais leva a agressões físicas e verbais contra estas pessoas. Ele diz inclusive que a aversão a homossexuais pode ser tornar uma doença, onde a pessoa age de forma involuntária, discriminando quem tem uma postura sexual diferente da sua.

“Esta discriminação pode causar ainda a homofobia internalizada, onde o homossexual não se aceita”, frisa.

Para Manoel Sobrinho, é preciso respeitar o direito do outro à escolha sexual. “O governo não pergunta, na hora de cobrar os impostos, a opção sexual de uma pessoa.”

Ele citou que muitos homossexuais têm sido inclusive perseguidos e assassinados, tudo por conta do preconceito. Por isso, o projeto prevê a divulgação, pelo município, desta data como proposta educativa.


Ps do Herege: Já passou da hora de se ter um dia de luta, de discussões, de repúdio ao ódio aos seres humanos, por suas orientações sexuais. Em Mandaguari mesmo, uma pequena cidade das redondezas presenciou, há dias, uma briga medonha em que 'distintos mandaguarienses', levados pelo sabor do ódio e da imbecilidade, agrediram algumas pessoas por serem 'emos'. As pessoas que presenciaram acionaram a polícia, mas pra quê? Ninguém apareceu... é o descaso... pagamos por uma proteção inexistente. A violência parece figurar como conduta necessária a esses jovens, enquanto os demais seres tem que se munir da justiça, ou da política, para serem assistidos... AAAAAFFFFFFF...


segunda-feira, 5 de abril de 2010

Notícias de gênero

Saiu essa reportagem no G1:

04/04/10 - 09h00 - Atualizado em 04/04/10 - 09h00

Travestis podem usar nome social nas chamadas escolares em 9 estados

Identificação será feita nas cadernetas, históricos e certificados.
Medida já foi aprovada em SC, PR, SP, RJ, BA, AL, PB, PA e GO.

Glauco Araújo Do G1, em São Paulo


Bianca disse que abandonou os estudos por causa do preconceito em sala de aula (Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)

O desconforto que travestis e transexuais passam quando estão em sala de aula e têm de responder à tradicional chamada de presença com o nome de batismo está com os dias contados em pelo menos nove estados brasileiros. A medida vale para os alunos com mais de 18 anos.

Esse é o caso de Abimael de Lima Alves, 26 anos, que estuda na Escola Estadual Maria Ivone, em Maceió, e vai passar a responder como Bianca. "Sofri muito em ser chamada pelo meu nome de batismo. Fiquei muitos anos sem ir à escola por causa do preconceito. Agora que estou voltando aos estudos, ser tratada pelos professores como Bianca vai ser ótimo, muito mais agradável e gentil comigo". Alagoas está entre os estados mais violentos contra homossexuais. (leia mais abaixo)

  • Aspas

    Sofri muito por ser chamada pelo meu nome de batismo. Ser tratada pelos professores como Bianca vai ser ótimo, muito mais agradável e gentil comigo."

Segundo a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), as secretarias estaduais de Educação de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Paraíba, Pará, Goiás e Alagoas já permitem que o aluno tenha o nome social escrito em sua documentação escolar. "Em alguns lugares só está faltando pequenos ajustes para isso entrar em prática", disse o Toni Reis, presidente da associação, lembrando que nem todos os estados já regulamentaram a maneira como isso será feito durante o ano letivo.

Bianca disse que sua sexualidade começou a se transformar aos 14 anos. "Pouco tempo depois, fiquei três anos sem estudar. Eu tentava voltar para a escola, mas tinha de parar no meio do ano por causa da violência que eu sofria, sem falar do preconceito, tanto dos alunos como dos professores. Fisicamente, tenho cabelos compridos, uso maquiagem, mas ainda não tenho silicone. Não sou tão diferente assim."

Toni Reis disse que o uso do nome social nas escolas será uma importante ferramenta para diminuir a falta de inclusão dos transexuais e travestis na sociedade. "Percebemos que muitos deles têm baixa escolaridade, o que inevitavelmente acabava levando essas pessoas para a prostituição. Quando o preconceito deixar de existir nas escolas, não tenho dúvidas que veremos travestis e transexuais com formação superior, com títulos de mestre e de doutor."

Número de homossexuais assassinados em 2009 no Brasil
Estado Gays Travestis Lésbicas Total
Bahia 21 3 1 25
Paraná 8 15 2 25
São Paulo 7 7 - 14
Pernambuco 10 3 1 14
Minas Gerais 6 8 - 14
Alagoas 7 4 - 11
Goiás 3 6 - 9
Mato Grosso 4 4 - 8
Rio de Janeiro 4 4 - 8
Paraíba 5 3 - 8
Ceará 2 4 1 7
Distrito Federal 5 2 - 7
Rondônia 5 - 1 6
Espírito Santo 2 - 3 5
Pará 3 2 - 5
Mato Grosso do Sul 3 1 - 4
Rio Grande do Norte 3 1 - 4
Amazonas 4 - - 4
Tocantins 4 - - 4
Rio Grande do Sul 4 - - 4
Sergipe 2 1 - 3
Maranhão 1 1 - 2
Piauí 2 - - 2
Roraima 1 - - 1
Santa Catarina 1 - - 1
Total 117 69 9 195
Fonte: Grupo Gay da Bahia (GGB)

  • Aspas

    Fisicamente, tenho cabelos compridos, uso maquiagem, mas ainda não tenho silicone. Não sou tão diferente assim."

Violência x Inclusão social

Quatro dos nove estados que passarão a usar nome social dos transexuais e travestis nos documentos escolares estão entre os que mais registram casos de homicídio contra homossexuais GLBT. De acordo com pesquisa realizada pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) em 24 estados e o Distrito Federal, foram registrados 195 assassinatos contra gays, travestis e lésbicas em 2009. O levantamento não conta com dados do Acre e do Amapá.

A Bahia contabilizou 21 gays, uma lésbica e três travestis mortos. O Paraná somou oito gays, 15 travestis e duas lésbicas assassinadas. Os dois estados lideram o ranking feito pelo GGB e já autorizaram o uso de nome social nas escolas.

  • Aspas

    É muito importante que isso ocorra no país todo. Só assim poderemos quebrar a barreira do preconceito e da violência, principalmente no ambiente escolar."

São Paulo registrou a morte de sete gays e sete travestis. Pernambuco vem em seguida com o assassinato de dez gays, uma lésbica e três travestis. Minas Gerais teve seis mortes de gays e oito travestis. Dos três estados, apenas São Paulo já prevê o uso de nome social nas instituições de ensino.

Alagoas somou sete gays e quatro travestis assassinados no estado em 2009. O estado já está capacitando professores e funcionários de escolas a chamar travestis e transexuais pelo nome escolhidos por eles.

Os profissionais do sexo estão entre os que mais morrem no país, com 37 vítimas no total, ainda segundo a pesquisa do GGB. O levantamento mostra que 13 professores e nove cabeleireiros foram mortos com violência. As vítimas que não tiveram a profissão identificada somaram 71 casos em 2009.

Capacitação profissional

Segundo Irani da Silva Neves, gerente de Educação Étnicorracial e de Gênero da Secretaria de Educação de Alagoas, o nome social vai ser usado nos livros de chamadas, cadernetas escolares, históricos, certificados e declarações das instituições. “A sociedade já reconhecia a orientação sexual do público GLBT e a escola estava negando esse reconhecimento."

Para Nildo Correa, presidente do Grupo Gay de Alagoas, a possibilidade de poder ser tratado com o nome diferente do que está nos documentos oficiais vai permitir que muitos transexuais e travestis veoltem ao estudo. "É muito importante que isso ocorra não só em Alagoas, mas no país todo. Só assim poderemos quebrar a barreira do preconceito e da violência, principalmente no ambiente escolar. Muitas vezes, o que acontece dentro da escola não chega aos olhos das autoridades."

Desde 2008, o Ministério da Saúde reforçou a orientação aos funcionários de postos de saúde e hospitais de usar os nomes sociais de pacientes gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais.

Ps do Herege: Pode parecer um absurdo, um apocalipse, para muitos, mas ter seu nome e seu gênero reconhecido não tem preço. Saber que você é reconhecid@ como se apresenta é de suma importância. Apocalipse para mim é quem não vê, e nem tenta, o outro, quem ignora a humanidade do próximo.

Hereges Situações Motobilísticas


No sábado, 03/04, pela noite, ao sair de minha casa presenciei uma parada policial. Não aquelas com seus cavalos, mas uma viatura da polícia que abordou duas motos. Até ai, sem problemas, nos quedamos a olhar a situação. Os dois policiais descem do veículo. um se encaminha para a moto guiada por um rapaz e pede seus documentos. Ok. Procedimento padrão. O outro vai em direção à moto guiada por uma moça, que alias tem seu farol traseiro apagado, e já são 11 e tantas da noite.
As surpresas: ele não pede documentos; ela alega que seu farol estava bom antes de sair de casa (pode ser possível, lógico) e fecha dizendo que é intrutora de auto-escola. Nós, em nosso mundo a 3 metros de distância, munidos da curiosidade humana, sabiamos da função da dita moça, e até mexericamos que ela não deveria dizer algo desta natureza, afinal, como assim, uma instrutora com o farol traseiro queimado???? Vexatório!!! Pecado!!! Sei lá mais o quê!!!
O final sabemos muito bem: o policial, notem, sem pedir nenhum documento, dá umas dicas, fala da profissão da distinta moça, o qual ela responde: 'eu como instrutora sei, que , blá, blá, blá... e fim.
Me pergunto o que teria pensado o outro condutor, que não teve problema, mas teve que apresentar os documentos. Nessas horas dá vontade de ter uma genitália feminina na testa. Os 'machos de plantão" esquecem de pensar em qualquer outra parte, com qualquer outra parte.

AFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF... um sába do de Aleluia fandástico.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Mentiras Hereges


Nosso fatídico dia da mentira na semana dita santa...

... enquanto isso alguns médicos já sabem como gastar seu 'aumento justo':

O médico João Fernando Lemos, da cidade de Guaíra (Noroeste), foi autuado em flagrante, por volta das 3h20 desta quinta-feira (01), em Maringá, por embriaguez ao volante, omissão de socorro e lesão corporal culposa. De acordo com a Polícia Civil, ele bateu seu Honda Civic prata contra uma moto Strada, no cruzamento das avenidas Herval e Quinze de Novembro, e fugiu sem prestar socorro às duas vítimas.

O condutor e o garupa da moto, Clebisom da Silva Lima, de 28 anos, e Lucelia Alglecia dos Santos, 18, foram atendidos pelo Siate e encaminhados em estado grave para os hospitais Santa Rita e Santa Casa, respectivamente, onde estão em observação, sem risco de morte.

De acordo com delegado chefe da 9ª Subdivisão Policial (SDP), Márcio Amaro, testemunhas contaram à Polícia Militar as características do carro que causou o acidente. O médico foi encontrado em companhia de Camila Lemos, de 27 anos, no cruzamento entre as avenidas Neo Alves Martin com Otávio Perioto, no Centro de Maringá. A moça estava com escoriações no braço e foi encaminhada para atendimento no Hospital Santa Rita.

“Os policiais encontraram o médico e ele estava visivelmente embriagado e alterado. Dentro do carro achamos uma garrafa de Martini e duas latas de cerveja vazias. Ele foi encaminhado para a delegacia e, após a autuação, pagou uma fiança de R$ 1.000 e responderá o processo em liberdade” (afinal deuses são deuses, não é?), explicou Amaro.

Rubia Pimenta
rubia@odiariomaringa.com.br (o diario)

ps do herege: a semana (mal)dita santa promete muitas alegrias...