É certo, como dizem, que o Procon está aí para isso: fiscalizar e auxiliar, mas e quando o próprio orgão não nos dá respaldo? Quem é o Procon do Procon? Sei lá, um dia encontro a resposta, deve existir um orgão, mas não quer dizer que eu o conheço. A questão nevrálgica da coisa se encerra no que não nos satisfaz, desde a compra em um mercado onde o troco é a maravilhosa bala de erva cidreira, ou uma caixa de fósforo, ou mesmo brindes como plástico em tortas marquinianas, ou lascas de resina dura em pizza ou mesmo, pasmem, ocorreu com meus amigos e eu, uma chuva de ossos de frango vindos de um estabelecimento alimentício situado na Pedro Taques.
As orgias contra o consumidor são invariáveis, ou muito bem boladas, contudo, o prazer não é ofertado na mesma proporção, ou seja, eles devem se divertir mais que qualquer um.
Então, caro amigo e amiga, ou ambos, caso queira repartir sua angústia este é o espaço, aproveite, se não ficar satisfeito com o resultado prometo devolver seu produto virtual sem qualque ônus.

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