
Não é de hoje que sabemos que nós brasileiros gostamos de uma fila, seja ela qual for, contudo, nessas mesmas filas descobrimos coisas curiosas, enigmáticas, entre outros, mesmo parentes que não sabiamos ter. Na quarta-feira não pude ser o ouvido do diálogo, mas chegou ao meu graças à insanidade que berrava numa agência bancária de Maringá, e ao meu affair, que fora presente.
Uma professora de Sarandi, estatura mediana, clara, cabelos castanhos e com uma verruga na orlha esquerda, disse, em alto e bom som, que no Núcleo de Educação de Maringá, só tem veado, que esses mesmos veados não deveriam ter dançado no evento em que a mesma, a bela da verruga, levou os educandos. Bom, desconheço a prática pedagógica que um ser desse possui, talvez seu microcérebro (a verruga) lhe influencie como um corpo maléfico, um estigma demoníaco, ou deturpador de imagem, uma vez que todas as vezes que fui ao núcleo não presenciei nenhum animal semelhante a esse ruminante, o que seria deveras estranho.
Caso a bela da verruga tenha, sob qualquer aspecto, se referido à sexualidade de quem trabalha no Núcleo de Educação, creio que a forma de expor não é a mais correta, pois tenho certeza de que ninguém grita na rua quando ela passa coisas do tipo: E ai verrugenta chupadora de rola... ou qualquer coisas assim...
Bom, caso a conheçam, por favor, me apresente, ou pelo menos me passem o nome... afinal uma pessoa como essa deve ser chamada pelo nome e não como ser humano.
2 comentários:
ou:
Verruguenta do carayoooooooooo!!!!!!
Bom... se ela propagou a espécie, deve ser mãe de um ogro (ou de uma ogra).
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