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quinta-feira, 18 de março de 2010

Vacinação Herege em Maringá

É estranho como as pessoas são vistas pelo outros, como eu quando digo que sou negro e querem me convencer do contrário, ou quando dizem que se não sou branco, logo sou negro, mas nem tão negro assim, meio 'chocolate' (AAAFFFFFFFFF). Isso para exemplificar o que ocorre em Maringá com os indígenas que estudam na dita cidade. A eles fora negado o direito de vacinação contra a H1N1, porque, segundo suas diretrizes, indígena deve necessariamente estar na aldeia, ou seja, eles terão que retornar para a aldeia para serem imunizados, o que implica em dinheiro de locomoção e faltar nas aulas, ou mesmo levar o virus incubado, ou outras adversidades.
Temos um paradoxo delirante onde não somos o que somos, nem como somos vistos. Um direito é negado por diretrizes mal elaboradas e por funcionários um tanto relutantes em saber o que se caracteriza o ser indígena. En

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