Creio que a religião é necessária para algumas pessoas, aliás, a prática religiosa é defendida pela Constituição de 1988, contudo, o que percebo é que os adeptos a algumas religões, seja qual for, não devem ser merecedores do próprio paraíso. Eles não praticam os fundamentos que são pregados, e alguns nem mesmo sabem quais fudanmentos existem no próprio corpo do ritual, o que implica em praticantes vazios, inconcisos, efêmeros e nada coerentes.
Não creio que minha não-religião seja a postura correta, mas creio que a ajuda ao próximo seja o caminho. Só somos por causa da completude com o outro, ainda que o outro não perceba, ou não queira perceber. Me intristece saber que pessoas procuram a religião para uma conexão com o divino, com o supremo, mas que ignoram o próprio divino representado no irmão ao lado.
É de doer a alma saber que uma praticante religioso rejeite especialmente aquilo que todas as religiões pregam, se não todas a maioria, que é ajudar o próximo.
Site de informação do estado de Rondônia, com foco em Vilhena, o Portal da Amazônia.
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