Só mais uma informação acerca do acontecido com nosso companheiro K: fora exonerado do colpegio religioso onde trabalhava, claro que a alegação política é evidente, uma vez que alguns familiares do dito prefeito estudam no recinto.
Não é fantástica essa ideia de que somos afagados como descamisados e carentes de ajuda, mas que na prática não funciona? Como assim, voto de pobreza e humildade? Creio que temos um erro não apenas semântico, ou epistemológico, mas de caráter ideológico religioso, onde a vontade de um homem impera a de uma ordem religiosa.
Já imaginaram se a lei que decreta que todos os parentes próximos dos políticos devem estudar no ensino público estivesse em vigor? E se o companheiro K lecionasse para o Estado? Seria transferido para um município mui longe e inóspito? As coisas estão cada vez mais feudais, mais dantescas e a-políticas nessas terras tropicais.
Se a educaçao é libertadora, pergunto-vos: liberta quem?
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